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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Palavras de seda

''Se eu novamente estiver buscando entre palavras uma forma de dizer o quanto amo... Desta vez quero escrever leve, simples e alegre... Ainda não sei o que, tampouco sobre o que devo falar. Do meu amor, uma tentativa desesperada, de que não veja como um verdadeiro insulto, por não encontrar palavras que formem frases que possam lhe descrever. Talvez seja mais fácil então dizer apenas o mais importante: "Seu sorriso é belo, nosso amor é especial, nossa amizade cheia de amor''... Não citarei dor... Lembrarei de nossos sonhos, seu olhar hipnotizante quanto fico falando sem parar diante de ti, acreditando que chega ser difícil até mesmo você pensar! Lembrarei e deixarei eternizado nestas palavras que te amo..."Minha linda estrela-amiga, olha o que tu fizeste em minha vida''...
Acho que posso então, terminar te dizendo ''Obrigado!''

Para alguém que jamais esquecerei. Para quem amarei durante toda minha vida.
É, mas faz tempo que não me encorajo para dizer algo assim.''

Vontade de querer não pensar!

{...} Luto contra mim mesma. Luto contra a vontade de pensar em você, pois o buraco que me suga pra longe da sanidade esta tomando conta do meu ser. Pensar em você já não é tão prazeroso, na verdade é menos doloroso que muita coisa, mas já não é como antes. É desumano comigo mesma imaginar que não posso te querer, mesmo que minha vontade seja estar perto de você, abraçar você. Poder ao menos te ver seria a solução do problema... Ou o meu fim, ou até o aumento da dor no buraco fundo no meu peito.
Fico balançada por tantos... Mas é só lembrar do brilho do seu olhar que me volto as lembranças de cada palavra sua, cada carinho teu, e por melhor que sejam as lembranças, volto a me afundar no mesmo buraco perturbante e apavorante que habita meu peito quando lembro que não tenho certeza do meu próprio futuro. Viver com a inquietante pergunta de como será meu futuro ao seu lado, ou se...vai haver um futuro ao seu lado. {...}

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Esperamos tudo...

O problema é a espera. Esperamos das pessoas, das coisas, dos fatos, de nós mesmos. Esperamos tanto tempo, até nos sentirmos cansados; mesmo assim não desistimos de esperar. Como se isso nos desse razão: “eu esperei isso de você, eu contava com isso, eu esperava que você agisse dessa forma” e o pior: eu esperava que você me amasse assim, porque é justamente assim que eu te amo. Como se esperar mudasse todo o final, encantasse as verdades mais obscuras e os as realidades mais temidas. Porque você espera? Você tem fé e lhe ensinaram que isso é bom, mesmo sabendo que não. É que nada do que você esperou aconteceu de fato até agora, você continua com essa mania burra, com essa ideia de que será salvo no último minuto, que de repente sua vida acontecerá como um roteiro aclamado e que você será contemplado com o magnífico prêmio de estar vivo. Como se toda essa esperança lhe justificasse a vida e a tornasse mais humanamente suportável, sem que se dê conta que ela apenas lhe prepara para a mais alta queda, sem qualquer rede de proteção.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

E então, eu te apago!

Não sei, não sei. Talvez tudo fosse mais fácil se ao invés de escrevermeras palavras, eu apenas pensasse. Tudo me cansa, tudo me causa êxtase e tudo me deixa entorpecida. As coisas não são fáceis quando coexistem dentro de uma só pessoa inúmeras coisas e inúmeras vontades, não é um mero clichê de luta por aceitação e imposição é algo com sentido, que enlouquece e perturba. É chato e exaustivo olhar ao redor e ver as mesmas coisas, tão podres e secas – tão mortas e exauridas. Nada é o mesmo, nunca foi. É toda essa confusão de sentimentos que compõem as faces de tanta inconstância e de tantas mudanças. Se fitar os raios de sol de uma bela manhã ou deixar gotas de água da chuva tocar minha pele, resolvessem meus problemas, talvez eu não sofresse; talvez eu vivesse. Não me aceito, não me aceitam, você não me aceita. Isso é o que vem de dentro mim e transcorre por meus dedos. Não é fácil, não é complicado, não é nada. É justamente esse o ponto, as coisas estão mortas, os sentimentos confusos, a vida paralisada e o corpo cansado e entorpecido. Tudo não se encaixa e tudo não é mais o mesmo, nada se encaixa e nada é mais o mesmo. O que eu penso ser, na verdade é uma doce ilusão e eu acredito. Não acredito por que o certo é este, acredito por que convém. Não a mim, mas ao resto. Todo esse sistema, toda essa inconstância e toda essa sobrevivência diária me deixam exacerbadamente estupefata, me excluem. Não quero olhar em olhos cheios de mentiras, não quero viver de falsas esperanças, não quero ter que pronunciar as mesmas palavras por meus lábios frios e secos. Meu corpo está fraco, meu coração está cheio de felicidades instantâneas, minha mente e alma estão fora do equilíbrio. Não é por que eu deixe tudo isso acontecer, ou por que eu lute. Eu estou sofrendo de desistência, estou sofrendo de desânimo e sofrendo de sofrer. É tudo tão repetitivo, que não entendo coisas simples, devaneio coisas complexas e alimento em mim coisas que não sei se necessito.

Volto ao pensamento inicial, eu preferiria pensar ao invés de escrever, mas prossigo. Percebi que não estou sozinha; mas por que eu ainda insisto em estar? Não sei a resposta, não me entendo, mas compreendo. Não é tão rotineiro estabilizar, menos ainda socializar. As coisas, as pessoas e as vidas que se fecham ao meu redor, são espetáculos programados fechando suas cortinas ao fim, aplausos silenciosos. Não há mais por que enganar, não há mais porque mentir, não há mais por que odiar. Se eu fosse ainda mais ousada perceberia que estou confusa, mas quero estar assim, por que ao menos em confusões eu me acho e me acolho. Nada mais coexiste, nada mais necessita e eu sou só mais uma louca. Amor e dor, sonhos e cores – libélulas dançantes e canções de ninar. Nada mais é como antes e não há como voltar a trás. O tempo é decisivo, tudo está deturpado e sem nostalgia. Sinto-me fria, me sinto quente, essa instabilidade e inconstância me deixam sempre dormente.
Então eu te apago.

pelo tempo que for'

e no fundo eu sei que é você que me faz seguir adiante. é você que de certa forma me trás a tona, deixando com que eu perca meus medos e minhas inseguranças, fazendo com que eu me torne tudo aquilo que eu sonhava que seria algum dia. não sei como você consegue isso, estando a milhares de quilometros longe de mim, mas você consegue. e mais do que isso, você fez renascer um sentimento que eu jurava estar perdido para sempre. confesso que esse sentimento soa ridiculo aos meus olhos, mas é mais forte que eu. quando eu te vejo, começo a sorrir, como se fosse uma reação aos seus olhos que dizem tanta coisa mas ao mesmo tempo mostram uma dor tão profunda. fico angustiada em ver que no fundo você esconde algo, que omite por medo ou por não ter quem realmente escutar. seja como for, eu estarei sempre aqui, pelo tempo que for.'

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

um dia nublado, e sem estrelas

De alguma forma eu ainda me sinto só, não sei se a palavra certa é solidão, ainda não sei como me sinto, não totalmente.
Talvez seja porque até hoje não conheci alguém como eu, acho que a raça humana é fria demais para me compreender, ela simplesmente não existe. Sim, somos estranhos, a diferença é enorme, e isso me confunde profundamente, o pior é que não há graça em ser igual.
No final de tudo, acabamos no começo, acabamos na parte de ninguém me entender, e o que mais pode ser dito afinal? A lei da vida é essa, mas solidão ainda não me caracteriza completamente.
Um dia nublado, a música triste de fundo, o que mais é preciso para chorar? Um coração partido? Um NÃO? Uma despedida? Não... Às vezes é preciso apenas de um gesto, ou até de um sorriso, às vezes o que é bom estraga tudo, às vezes o comum estraga, queria que você pudesse entender...
Eu sei que minhas palavras são confusas, que meu conjunto de frases parece não ter sentido para você, mas olhe ao seu redor, a diferença está presente, não há palavras para explicar, você é só um no mundo.
Ainda há um dia feliz, em algum lugar no mundo, eu sei que existe. Mas solidão ainda não me caracteriza, talvez a palavra certa seja excluída.

sábado, 15 de agosto de 2009

Um sonho, um coração gélido, uma lembrança.

Uma hora da manhã, acordei, eu ofegava e meu coração estava gelado, estranho, mas batendo intensamente, tentei me lembrar porque aquela sensação e então as imagens vieram: um sonho... mais um sonho totalmente intenso e real, com ele - mais um - então as imagens foram surgindo e aos poucos mas rapidamente, senti o toque de seus lábios, o roçar de sua mão nas minhas e o cheiro doce do seu perfume, meu coração se acelerava e as imagens iam e viam. Ele e eu, no nosso mundo, no nosso momento, aquele foi o nosso tempo, o melhor tempo de minha vida, eu posso afirmar, e então, mais uma vez me lembrando disso abri a janela e olhei para o céu, a minha estrela brilhava, então fechei, pedi a Deus que essas lembranças não fossem embora e fechei os olhos, tentando lembrar com detalhes de seu rosto {...}

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sábado, 1 de agosto de 2009

Não importa! Estou bem!

Bem, eu sou o câncer percorrendo suas veias. Eu sou o suor escorrendo para a parte posterior do seu rosto. Eu sou a dor nas costas de suas pernas, ela é que faz você cair de joelhos. Faz você acreditar. E eu sou a manchete que vai sair nas capas dos jornais. 

Tínhamos que tentar algo diferente! Nós tínhamos que fazer algo novo. 
Tive que fazer isso com os pensamentos que eu tinha sobre você!
Eu sou os rumores sob os lábios de todo mundo. Eu sou a maldição sobre a boca de seus queridos amigos;
Sou diferente, de modo, a fazer um arranque! Bom, informe todos os seus amigos sobre o som do alarme. Eu sou sensação de que você fez algo errado. Eu sou esse barulho que incomodará seus ouvidos no alarme.
Eu sou essa amiga que não conhece todo mundo.
Você diz que tem os melhores amigos, mas ainda os punhalada pelas costas.
Tento mostrar um pouco de amor e, está é uma habilidade que me falta.
Eu tenho medo dessa multidão. E tenho medo do efeito dessa cidade.
Estou farta destes espetáculos clichês.
Mantenha suas mãos no ar! Mantenha as mãos no ar, como se você não se importasse.
Ah esperem!
Esqueci de avisar que está na hora de darmos valor ao que temos.