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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

. diálogo


- O que é mais importante pra você, sua vida, ou eu?
~ Antes de eu te responder isso, posso te perguntar uma coisa?
- É claro.
~ Você acha que existe mesmo uma diferença entre você e a minha vida?


Things that i had to do today:
1.wake up;
2. survive;
3. go back to bed.

terça-feira, 28 de setembro de 2010


E se o mundo um dia te virar as costas, lembra que eu sou feliz só por você existir. Só por estar aqui.
E se um dia me ver longe demais, pense em tudo o que eu sou capaz pra te ver sorrir.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

a self-explanatory pic.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

it's won't be love.


Ele enche minha mente com gasolina, me faz pensar a mil por hora, me faz delirar e depois vai embora; Some do meu pensamento, e some de mim. Você acha que eu não iria notar? A mente dele está feita, o seu amor se acabou. Eu acho que alguém está tentando nos mostrar um sinal. Que mesmo que pensássemos que fosse durar, em algum momento ia passar. Meus ossos quebrariam e meu coração iria ceder. É, dói viver. E eu me lembro do dia, quando você deixou meu coração; Você deixou-me para ficar com suas desculpas sobre 'tudo'. E eu me lembro do dia, quando você foi embora de mim, e eu me lembro do dia que você me disse que tudo tinha acabado.
Até respirar me machuca. Bem, todo o tempo que você não está perto de mim é incomparável à falta que você me faz. A sua mente está feita, você se foi. E agora sou forçada a ver que eu acho que estou sozinha.
Eu nem me surpreendo por você não estar morto como eu estou por dentro; Mas, eu não vou embora, eu simplesmente não vou embora. Vou ficar aqui pra quando você precisar de mim, porque se não fosse assim, isso não seria amor.

Santa Mônica - Traduzida e modificada

quinta-feira, 16 de setembro de 2010


E de repente, eu me senti bem.
Parece que eu estou finalmente em um mundo meu, só com coisas que amo. Que me fazem bem.
Acho que posso dizer realmente que as coisas estão se acertando com o tempo. Com certeza faltam alguns encaixes, e ajustes. Tenho muita coisa pra decidir, muita coisa pra fazer, e cumprir.
Mais tudo vai se ajeitar.
Afinal, depois da chuva vem o Sol e o Arco-Iris, não é mesmo?
Eu espero que tudo fique bem; Sinceramente eu já não estava mais aguentando ficar do jeito que estava.

//Talvez eu tenha me encontrado nesse mundo que eu mesma criei. Que eu mesma me perdi, mais que agora eu estou reconstruindo, recomeçando e revendo cada passo, cada palavra, cada ato, para que assim eu saiba onde pisar, e o que falar e fazer dessa vez.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Marcas.


Tenho uma lista de coisas que eu gostaria de esquecer, mais é como se eu fizesse isso se propagar ao longo do tempo. No final, eu nem preciso esquecer, mais isso não vem ao caso.
E se eu disser que eu nunca sei mesmo a direção? Eu não sei nada. Só sei ser assim.
Eu nem se quer me entendo. Nunca consegui brincar de ter certeza. Nunca.
Não sei, parece que ninguém nunca me abraçou realmente, e se tivessem abraçado seria com tanta força quanto me odiariam.
E eu nem sei por que eu penso nessas coisas.
Por todas as vezes que eu tentei gritar com a língua presa entre os dentes, e fiz promessas ao Sol para iludir a sombra.
E eu sei que nunca vai ser diferente, minha vida é um outdoor e ninguém entende. Todo mundo olha, e coloca defeito, mas ninguém percebe que tem muito mais ali que cola velha e papel fedido desfigurado pelo tempo. E caminhar tem sido cada vez mais complexo de peneira nessa cidade. Tudo passa, e só o podre fica preso em você.
A verdade é que, engolir mosca no vento é algo desprezível e eu não entendo como tem gente que faz disso um oficio de vida.
Eu sei lá, eu só queria saber o que fazer pelo menos hoje; Ter um sentido qualquer pra me arrastar até o fim do dia...

Eu só sei de uma coisa: Eu sou um estilete sem cabo.

Não entro e não saio da vida de ninguém sem deixar marcas.
Marcas boas ou ruins.
Mas marcas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Esse deve ser mais um daqueles dias que eu tenho tudo o que eu mais queria: As minhas palavras, o frio, a chuva e meus sentimentos; Mas, também é mais um daqueles dias em que minhas mãos não param de tremer por um motivo que eu mesma desconheço, que eu mesma tenho medo.
Pareço uma idiota procurando palavras pra poder descrever meus sentimentos, mais eles não se descrevem, e eu demorei pra perceber isso.
Mais eu acho que agora tudo vai se encaixar, e permanecer no seu devido lugar.
// Porque é só isso que resta acontecer, as coisas más já se foram. {e eu espero que nunca mais voltem}.

domingo, 5 de setembro de 2010

não choveu ainda, e isso só esta servindo pra me matar ainda mais por dentro.

sábado, 4 de setembro de 2010

Ainda não choveu, e o vento continua me rasgando por dentro.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

- exposing myself own.


Dezesseis invernos.
E muitos dias sem dormir, e sem comer, e sem vontade de fazer nada. Só um aviso: Esse sorriso na foto é mais falso do que todas minhas poesias/melodias que fiz sobre 'amor' (ou alguma coisa do gênero) o qual eu não sinto. Deve ser isso que eu ganho pelo pensamento ilusório.
Queria começar esse texto fazendo o que eu tentei fazer o dia todo: mostrar pra mim quem realmente eu sou.
Primeiramente, eu sei que não existe uma pessoa mais direta, irônica, e estúpida no mundo do que eu. Eu sou assim até comigo mesma, eu acho que não tenho pena de nada. E nem deveria ter, afinal todo mundo tem que ouvir o que deve ouvir, não o que quer ouvir. Sei lá, pode parecer ignorância, mais é meu jeito, sabe? Eu não gosto de esconder nada do que sinto, nem que eu não sinta nada, eu tenho que mostrar isso; e isso me irrita. Eu também não sei pra que me expor assim, e nem sei porque eu tenho que pensar sobre isso, mas que seja.
Eu sou aquela pessoa, que de norte ao sul é vazia; e que do leste ao oeste é tão cheia, que eu acho que já não cabe mais nada nessa lista que eu estava pensando em fazer agora mesmo, mais desisti.
Sabe? Eu nem ao menos sei o que eu quero da minha vida. Eu nem ao menos sei {pelo menos acho que não sei} quem sou eu na verdade. Ah, sobre minhas feridas? Bom, eu tenho muitas em carne viva ainda; eu acho que estou aprendendo a curá-las, e com isso, aprendendo a sorrir, nem que esse sorriso seja falso. Em falar nesse sorriso meu... Na boa, não existe sorriso mais feio do que o meu, e eu não estou falando isso pra alguém me falar 'pare de frescura, Iris' eu estou falando, porque é verdade. Eu odeio meu sorriso.
Sei lá, as vezes eu olho pro mundo além de mim, pra ver o que tem lá pra mim insistir em viver aqui, dentro de mim, quietinha. Eu tento sentir, tento ver... Chego até questionar, mais eu acho que nunca vou entender. Nunca vou me entender.
Eu tenho que parar de fazer muita coisa, parar de fumar, parar de falar das coisas que não voltam. Eu tenho que entender que elas simplesmente não voltam. Eu tenho que esquecer nomes, e momentos. Pra que lembrar? Me digam, pra que diabos lembrar? Fodac.
Eu tenho que ser forte a maioria das vezes, ou de vez em sempre. Eu sempre tento ser eu, mesmo eu sendo fraca e me fazendo de forte; eu sei lá. Eu sei que é contradizente, mas, eu sou assim, e eu não mudo.
Esses meus acordes depressivos nesse meu violão que acompanha cada batida do meu coração, expressam um mundo dentro de mim nem eu mesma conheço. Eu tenho que saber a diferença entre ''sorrir na depressão'' e ''sorrir em depressão'. E eu tenho que tirar essa agonia de mim também. Eu realmente tenho que fazer muitas coisas.
Ah, eu tenho que realmente aprender a receber elogios, porque eu realmente, não gosto deles.
Eu tento acertar meus velhos erros com novas oportunidades que mais pra frente, serão escolhas; Eu tento não pensar nisso, mais eu sempre faço isso, principalmente em dias de calor, e eu nem sei por quê.
Em setembro não chovia? Estranho, antes de ontem eu pude jurar que ia chover, sério. Eu estava acostumada a dormir no meu aniversario, mas, não foi bem assim. Fez um sol escandaloso, e eu meio que fui obrigada a fazer o que eu sempre sonhei em fazer em um dia especial pra mim.
Subir no telhado e ficar vendo o céu é de rotina, mais a merda dos meus dias são tão corridos que nem isso eu estava conseguindo fazer ultimamente – estava sentindo falta-. Eu fui pra lagoa, eu vi as nuvens. Algumas, digo eu. - Antes de ontem tinha um monte delas no céu, e eu podia jurar que elas me observavam. E eu acho que não choveu porque o vento que força as nuvens se baterem e racharem pra sair a água fria de dentro delas, ele está soprando aqui dentro, está me rasgando em mil partes. Sabe? Aquele vento de rachar os lábios? Tente sentir ele rachando seu interior. É assim mesmo. - Enfim, as nuvens estavam me fazendo bem hoje.
E eu tive a sensação de que esse foi meu melhor 'aniversário' se é que as nuvens significaram algo pra mim. - Eu tive a sensação de que elas eram absolutamente tudo o que eu tinha em mente, e que me fizeram esquecer tudo o que eu sou ou deixo de ser. -
Deve ser assim, um dia a razão de tudo vem. Dai você vê o que realmente importa; Daí você vê quem se importa.
É, pode ser melhor.
No entanto, eu ainda não sei quem eu sou. E ainda não conclui qual é a moral da palavra 'ser' aqui dentro de mim. Ainda não entendi.
Mas, que seja.
O nome já diz: apenas um monte de palavras.
Nada faz sentido.
Nada, e se faz ele só se encontra dentro de você, onde nem você mesmo pode ver.


- Diario de Iris Campos, dia 01/09/10 . E é, eu também não entendo nada.