Talvez, tu sejas apenas uma praga dos deuses.
Me degeneras. E regeneras.
Me degeneras. E regeneras.
E todo dia é a mesma cousa: faz como se nada tivesse havido.
E depois some. Decepa-se de mim.
E na manhã seguinte o relógio volta vinte e três horas, e faz com que tudo aconteça outra vez. E de novo.
Um tipo doentio de felicidade diária.
Um entorpecente sem nome.
Um entorpecente sem nome.
Por obséquio, as vezes, eu realmente gostaria que não existisses.
/E depois, eu realmente gostaria que voltasses a existir para me regenerar de novo e conseguir me fazer parar com as tentativas frustradas de amnésias engarrafadas.
Depois, era só me abraçar. E me olhar como só tu olhas.
1 Comentário(s):
Essa mente louca, entorpecida, apaixonante!
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