17 de julho.
Fazia frio.
O vento lambia tudo por que passava.
Aquele olhar penetrante, perdido...
Ela chorava.
Dizendo que era tudo o que ela sempre quis.
Fazia planos, pensava em como seria a vida, e pensava alto.
Queria agarrar o mundo com as 2 mãos.
Ela iludia.
Ela se iludia.
Ela queria viver algo que não estava apta a suportar.
E ele tentou dar isso a ela.
Ele lutou com unhas e dentes para provar.
Mas ela desistiu, como quem desiste de uma fruta podre.
Ele se sentia uma fruta podre.
No final das contas, ela não tinha nada a falar
Apenas um monte de palavras
Palavras essas, perdidas e sem emoção.
Palavras essas, que magoam.
Que ferem.
Que estupram seu ser.
Ele viveu até o último suspiro dela.
E ela desistiu de viver.
1 Comentário(s):
Gostei do blog...to seguindo!
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meninasegredos.blogspot.com
Bjaum..te vejo lá.*.*.
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