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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Me decompondo.

Enterre todos os seus segredos na minha pele; Desapareça com inocência, e me deixe com os meus pecados.
O ar ao meu redor ainda me parece como uma gaiola {...} E o amor é apenas uma camuflagem para o que parece ser raiva novamente {...}
Então se você me ama, não me deixe ir. E corra para longe antes que eu perceba; Meu coração está obscuro demais para se importar. Não posso destruir o que não está lá. Me entregue o seu destino e o seu amor - Se estou só, não posso te odiar. Eu não mereço ter você {...} Seu sorriso foi tomado de mim há muito tempo atrás {...} Se eu posso mudar, eu espero que você nunca saiba.
Eu não posso encarar a vida sem a sua luz. Então guarde o seu fôlego, eu não irei escutar. Eu acho que fiz tudo muito por nada. Você não poderia odiar o suficiente para amar. Isso era para ser o suficiente? E só desejo que você não fosse meu amigo, assim eu poderia te machucar no final. Eu nunca clamei para poder estar em fim só, e você reaparece.
Meu interior foi banido tempos atrás {...} Isso custou a morte da esperança para deixar você ir, e deixar de talvez te amar.
Então se quebre contra as minhas pedras, e cuspa sua empatia na minha alma. Você nunca precisou de nenhuma ajuda {...} Você me abandonou um tempo, e eu acho que foi se salvar.
Anjos mentem para manter o controle {...}
E eu continuo me decompondo.

Snuff.
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Gustavo Henrique de Paula e Silva, obrigado por existir.
Amigo, irmão, porto seguro. (:

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